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Caio César

Ajudo a planejar cidades mais humanas e gosto de fomentar a utilização de software livre

Fechamento do Museu da Companhia Paulista. Mais um boato politiqueiro?

Outro dia chegou à minha apreciação a seguinte publicação: Mais um absurdo e falta de MEMÓRIA de um povo (parabéns pelos ignorantes governantes desse país que querem mudar a história). Esse foi o melhor museu ferroviário que tivemos, mostrando a história dos funcionários, a evolução ferroviária e história da Companhia Paulista de Estrada de Ferro. (Todos os Amigos que estão compartilhando, faça o mesmo e repassem essa informação) Esse museu não pode acabar de maneira tão drástica.

Você já ouviu falar no "Caso Rhodia"?

A contaminação do litoral paulista é um episódio nefasto do regime militar e da industrialização negligente, que vai se relacionar não só com o passado de Cubatão, mas também com a falta de políticas atuais para medir o tamanho da pluma de contaminação, evacuar áreas, estabelecer punições (o governo francês deveria ter pago a conta décadas atrás, a Rhodia era de um grupo estatal, o Rhône-Poulenc, que já sofreu um processo de privatização) e identificar ações transparentes de remediação.

A frustrante discussão da mobilidade urbana em São Paulo

Uma das grandes dificuldades que eu tenho com relação à mobilidade urbana é consumir bons textos. Saindo do clipping de veículos como Mobilize (o qual também dá outras contribuições como portal de mobilidade) e Via Trolebus (para o qual inclusive cheguei a escrever), restam canais como o The CityFix Brasil (Embarq) ou CityLab (este em inglês, mas gosto e leio bastante, então decidi citar), mas é assim… para por aí. O que sobra depois é mais clipping em outros blogs e, quando falamos de mais clipping, estamos falando na visão enviesada e pobre do tema que a grande mídia costuma reproduzir insistentemente, aparentemente sem demonstrar aprendizado.

Clearly

Desde que passei a usar o Android, o que aconteceu quando adquiri meu Asus Transformer, passei também a usar o Evernote. Inicialmente como uma espécie de bloco de anotações com um extra aqui ou ali, conforme fui aprendendo mais sobre o aplicativo, fui passando a usá-lo em outras situações, como depósito de informações. Passei a digitar reuniões no tablet e armazenar nele, reunir informações úteis para viagens, catalogar computadores, entre outras coisas.

486

Prólogo Alguns amigos sabem que em alguns aspectos eu sou um pouco saudosista, outros são mais corajosos e logo rasgam o verbo, julgam que algumas das minhas preferências são anacrônicas e excêntricas. Diria que talvez não perdoem nem mesmo o conjunto de periféricos de entrada formado por trackball — sim, pois este que vos escreve não é um dos grandes admiradores do mouse — e teclado mecânico. Diante do cenário, decidi tirar a poeira do meu velho 486 DX-4, uma máquina que tem quase 20 anos de idade, na qual placa-mãe e processador permanecem os mesmos desde 1996.

“Valentões” do Facebook e as ciclovias

Precocidade Hoje soube que defender as ciclovias e ciclofaixas existentes e em implantação na cidade de São Paulo me torna, automaticamente, um símbolo de resistência contra o capital, me torna também, sem qualquer consentimento da minha parte, praticamente um socialista revolucionário. Geralmente processos de ruptura ou de quebra de um ou mais paradigmas, como os que estamos assistindo com a racionalização do sistema viário da capital paulista causam algum grau de insatisfação, mas o que tenho visto é um alarmismo doentio que se mistura com a insatisfação e ceticismo.